Quociente de Inteligência - QI

No final do século XIX a inteligência torna-se objeto de estudo da Psicologia, realizam pesquisas com intenção de medir diferenças individuais através de testes que quantificavam as aptidões. O que vem a ser inteligência? Inteligência (do latim intelligentia) é a capacidade mental de aprender, apreender, compreender, raciocinar, planejar, resolver problemas e abstrair ideias.
Recentemente uma prisioneira, Teresa Lewis, 41 anos, condenada à morte, no Estado da Virginia, nos Estados Unidos, foi submetida ao teste de QI. A aplicação do teste tinha como objetivo livrar a ré da sentença de morte. Segundo a classificação proposta por Lewis Terman(1916): QI acima de 140: Genialidade; 120 - 140: Inteligência muito acima da média; 110 - 120: Inteligência acima da média; 90 - 110: Inteligência normal (ou média);80 - 90: Embotamento;70 - 80: Limítrofe; 50 - 70: Cretino. Considerando a pontuação de Terman, para a absolvição da prisioneira Teresa Lewis, o resultado do teste de QI deveria ser igual ou menor que 70. O que caracterizaria a ré uma pessoa sem inteligência suficiente para cometer o crime.

No final do século XX, dentre as novas concepções de inteligência, o modelo da teoria das inteligências múltiplas, isto é, a noção de que a inteligência não é mais compreendida como um atributo geral, mas como aptidões específicas que se manifestam em habilidades no desempenho de tarefas, tem se fortalecido como paradigma explicativo da inteligência. A noção de múltiplas aptidões tem se mostrado como uma explicação fortemente disseminada entre os educadores, originando estudos e orientando práticas, tanto no Brasil como em outros países do mundo.
Para leitura indico o livro Inteligências Múltiplas, de Howard Gardner

A Estratégia do Oceano Azul - W. Chan Kim

No mundo dos negócios a busca pelo sucesso é o fator mais relevante. Chegar ao fim do mês e ter a conta da empresa no azul é deveras essencial. Esse desafio normalmente envolve a luta diária contra os concorrentes. O que os empresários muitas vezes não percebem é que a melhor maneira de vencer seus concorrentes é parar de se preocupar com eles. Segundo o autor do livro A Estratégia do Oceano Azul, W. Chan Kim e Renée Mauborgne, a competitividade entre empresários estaria em um “oceano vermelho”, comparando com batalhas sangrentas. O que o autor sugere é a busca por “oceanos azuis”, isso significa águas nunca exploradas.

Os “oceanos azuis” são produtos e serviços que diferenciam dos existentes no mercado. O que gera um grande conforto para os empresários, pois não haverá necessidade de preocupação com a concorrência. Algumas empresas já estão explorando e navegando em “oceanos azuis”. Por exemplo, a empresa aérea Gol que tem oferecido passagens aéreas com valores acessíveis a todas as classes sociais e as Casas Bahia que criou uma maneira de atender as classes C e D. Percebe-se que o importante não é estar na batalha sangrenta do mercado, mas navegar por mares nunca dantes navegados.